<b> ESTRESSE OCUPACIONAL EM TRABALHADORES BANCÁRIOS: PREVALÊNCIA E FATORES ASSOCIADOS </b>

Autores

  • Annie Pozeczek Koltermann Centro Universitário Franciscano - UNIFRA
  • Ione Teresa Altermann Pozeczek Koltermann Universidade Católica de Pelotas
  • Elaine Tomasi Universidade Católica de Pelotas
  • Bernardo Lessa Horta Universidade Federal de Pelotas

DOI:

https://doi.org/10.5902/223658342856

Resumo

O estudo objetivou avaliar a prevalência de estresse ocupacional em trabalhadores bancários e investigar fontes estressoras do ambiente de trabalho. Estudo transversal, realizado em 2004, incluiu bancos estatais e privados de Pelotas e das cidades da região de cobertura do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos Bancários (SEEB-Pel), com 650 bancários sindicalizados. Os dados foram coletados através do Inventário de Sintomas de Stress-Teste de Lipp (ISS), além de informações sócio-demográficas e das características do processo de trabalho. Foi possível entrevistar 502 (77%) bancários. No tocante ao estresse, 14,7% dos bancários encontravam-se na fase de alerta, 45,6% na fase de resistência e 18,1% na fase de exaustão. Oseventos estressores das categorias moderado e alto demonstraram associação significativa com todas as fases de estresse (p=0,00). Maiores níveis de estresse foram registrados para as mulheres, para os bancários com dependência de bebida de álcool, tabagistas e com maior carga horária de trabalho. Descritores: Estresse ocupacional, saúde do trabalhador, bancários, estudo epidemiológico transversal, risco ocupacional.

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Biografia do Autor

Annie Pozeczek Koltermann, Centro Universitário Franciscano - UNIFRA

Meste em Saúde Coletiva - UNISINOS

Docente do Curso de Odontologia - UNIFRA

Ione Teresa Altermann Pozeczek Koltermann, Universidade Católica de Pelotas

Mestre em Saúde e Comportamento

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Publicado

2012-04-26

Como Citar

Koltermann, A. P., Koltermann, I. T. A. P., Tomasi, E., & Horta, B. L. (2012). <b> ESTRESSE OCUPACIONAL EM TRABALHADORES BANCÁRIOS: PREVALÊNCIA E FATORES ASSOCIADOS </b>. Saúde (Santa Maria), 37(2), 33–48. https://doi.org/10.5902/223658342856